Situado a Norte da região do Vale do Sousa, o território correspondente, na actualidade, ao concelho de Felgueiras destaca-se, não apenas pela beleza natural das suas paisagens, como pela centralidade geográfica que assume e que justificou o lançamento, ao tempo do domínio romano, de várias vias que ligavam importantes localidades da Península Ibérica, de entre as quais a que ia de Bracara Augusta (Braga) a Aqua Flaviae (Chaves), passando por Ciada/Caladuno, posteriormente reutilizadas nos tempos medievos, numa comprovação da sua valência.
Embora mais conhecido por edifícios de monumentalidade semelhante ao do Mosteiro de Pombeiro, o termo de Felgueiras possui exemplares arquitectónicos distintivos de várias épocas e estilos, numa evidência da sua relevância ao longo dos tempos e, em especial, durante a construção da nacionalidade, a par de testemunhos de uma vivência anterior, como no caso da ” Igreja de São Vicente de Sousa “, erguida numa meia encosta num pequeno adro delimitado por muro granítico.
Consagrado em 1214, o templo apresenta planta simples com corpo composto de nave única separada da capela-mor por grande arco triunfal com retábulo de talha dourada e tecto de caixotões pintados, como de madeira policromada é a cobertura da restante igreja, onde se erguem dois outros retábulos, maioritariamente resultantes das intervenções seiscentistas e barrocas de setecentos.
Exteriormente, a igreja apresenta torre sineira adossada à fachada lateral, correspondente à capela-mor, culminando em empena o alçado principal com pórtico de quatro arquivoltas perfeitas assentes em colunas com bases e capitéis profusamente decorados com motivos geométricos e fitomórficos, ostentando o tímpano Cruz de Malta esculpida, sobrepujado por rosácea formada por círculos polilobados..
Embora mais conhecido por edifícios de monumentalidade semelhante ao do Mosteiro de Pombeiro, o termo de Felgueiras possui exemplares arquitectónicos distintivos de várias épocas e estilos, numa evidência da sua relevância ao longo dos tempos e, em especial, durante a construção da nacionalidade, a par de testemunhos de uma vivência anterior, como no caso da ” Igreja de São Vicente de Sousa “, erguida numa meia encosta num pequeno adro delimitado por muro granítico.
Consagrado em 1214, o templo apresenta planta simples com corpo composto de nave única separada da capela-mor por grande arco triunfal com retábulo de talha dourada e tecto de caixotões pintados, como de madeira policromada é a cobertura da restante igreja, onde se erguem dois outros retábulos, maioritariamente resultantes das intervenções seiscentistas e barrocas de setecentos.
Exteriormente, a igreja apresenta torre sineira adossada à fachada lateral, correspondente à capela-mor, culminando em empena o alçado principal com pórtico de quatro arquivoltas perfeitas assentes em colunas com bases e capitéis profusamente decorados com motivos geométricos e fitomórficos, ostentando o tímpano Cruz de Malta esculpida, sobrepujado por rosácea formada por círculos polilobados..
Fonte: IPPAR
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